Close Menu
República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    Stories
    Últimas Notícias

    Amazon traz Nintendo Switch 2 com desconto imperdível e fone JBL 100N grátis

    novembro 28, 2025

    PlayStation VR2 recebe cupom e está com preço histórico na Amazon

    novembro 28, 2025

    Dying Light: The Beast recebe atualização com New Game+ e muito mais

    novembro 28, 2025
    Facebook Instagram YouTube TikTok Twitch
    • Ofertas
    • Especiais
    • Youtube
    • Twitch
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest Vimeo
    República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    • Notícias

      Amazon traz Nintendo Switch 2 com desconto imperdível e fone JBL 100N grátis

      novembro 28, 2025

      PlayStation VR2 recebe cupom e está com preço histórico na Amazon

      novembro 28, 2025

      Dying Light: The Beast recebe atualização com New Game+ e muito mais

      novembro 28, 2025

      Top 10 jogos mais vendidos no Japão são todos do Nintendo Switch

      novembro 27, 2025

      Novo modo 18v18 chega ao Marvel Rivals

      novembro 27, 2025
    • Especiais
    • Reviews
    • Jogos
    • Ofertas
    • Guias de Platina
    República DG | O seu lugar favorito na InternetRepública DG | O seu lugar favorito na Internet
    Home » Review: The DioField Chronicle (PS5)
    PlayStation Reviews

    Review: The DioField Chronicle (PS5)

    eduardo.reboucaseduardo.reboucassetembro 29, 20227 Mins Read
    Compartilhe Facebook Twitter Reddit Telegram WhatsApp
    The DioField Chronicle
    Compartilhe
    Facebook Twitter LinkedIn Telegram WhatsApp

    Era verdade o que dizia o antigo reclame de cerveja, há muito tempo fora do ar, que meia palavra basta. Curiosamente, no caso dos jogos da Square Enix, a regra é outra. Quando uma nova franquia é criada, é quase certo que terá um nome prá lá de bizarro, e The DioField Chronicle não é exceção.

    Lançado no último dia 20 como uma coprodução entre a Square Enix e o estúdio Lancarse, The DioField Chronicle é um RPG bastante incomum quando se trata da produtora de Final Fantasy, pioneira no gênero tático em turnos. Afinal, é um jogo de estratégia em tempo real. 

    Um conflito mais morno que comida requentada 

    The Diofield Chronicle
    Intrigas políticas são deixadas de lado para guerrear e derrotar o inimigo, não importa quem ele seja. (Imagem de autoria da Square Enix)

    A premissa de The DioField Chronicle é bem básica. Em um mundo de fantasia, um bando de arruaceiros se juntam, formando um império de bandoleiros e ameaçando a paz dos reinos locais, que acabam se aliando para impedir o avanço inimigo. Você entra na jogada como parte de um grupo de mercenários vindos de uma região ainda intocada pela guerra. Acontece que sua terra é o único local do qual é proveniente um valioso e raro recurso mineral, o que acaba atraindo a atenção de todos.

    Ao entrar em contato com a liderança das forças de resistência, você e seus amigos acabam sendo contratados pela elite aristocrática, plantando o que poderia ter sido uma possibilidade de gancho interessante para explorar o sistema de classes. Mas isso acaba sendo deixado de lado quase que instantaneamente, já que há pouco desenvolvimento de personagens em The DioField Chronicle e ninguém parece se importar com nada além da guerra que se encontra à sua frente. O pano de fundo do jogo serve só para tapar os bastidores, como em um teatro. Não há muito o que se esperar quanto ao enredo, infelizmente, algo que outros jogos da empresa, como os inúmeros Final Fantasy, fazem de forma magistral.

    O caos da guerra… em todos os quesitos

    The Diofield Chronicle
    Ataques AOE devem ser evitados a qualquer custo. (Imagem de autoria da Square Enix)

    Em The DioField Chronicle, a ação se desenrola em tempo real. Nele, você controla uma equipe de até quatro membros simultaneamente, e sua jogabilidade lembra mais um Desperados III ou um DOTA ou League of Legends, só que desta vez é necessário cuidar individualmente de várias unidades. Isso significa que fora as ações de auto defesa quando algum inimigo se aproxima, não há nada que suas unidades façam sem você mandar nelas diretamente. Em níveis de dificuldade mais altos, The DioField Chronicle é uma experiência pra lá de caótica.

    Há uma variedade até que boa de classes, o que gera uma gama de combinações de equipe consideravelmente grande. Mas um dos problemas que acaba por minar o potencial criativo de quem joga é que as fases de The DioField Chronicle muito raramente saem da caixinha. Elas trazem como objetivo principal quase sempre exterminar a oposição e tomar sua torre. E só. Essa questão é agravada ainda mais pelo fato de que, independente do tipo de inimigo, há pouca diferença em termos de inteligência artificial e tática de missão a missão.

    Não há incentivo para criatividade quanto ao modo de derrotá-los e logo você se verá utilizando as mesmas equipes e os mesmos poderes até enjoar. Até mesmo com a presença de diversas referências a Final Fantasy, como o summon Bahamut e criaturas que remetem aos Coeurl e Gigas, todos figurinhas carimbadas de décadas de RPGs amados por fãs, é um desafio não se entediar com The DioField Chronicle.

    The Diofield Chronicle
    Quando o assunto é Bahamut, pouco sobra do inimigo depois que ele passa pelo campo de batalha. (Imagem de autoria da Square Enix)

    E pior, o jogo te leva a desenvolver macetes porque não há como subir o nível de seus personagens uniformemente. Mesmo que dos quatro soldados selecionados todos tragam outro de reserva, eles não evoluem do mesmo modo, a não ser que você os coloque em campo manualmente. Há pouca razão para se fazer isso taticamente, fora o caso de extrema necessidade. E convenhamos, é um jeito bem inconveniente de se lidar com um problema há muito tempo resolvido de um modo muito mais elegante por outros RPGs, até mesmo os da própria Square Enix. 

    Mas de longe o mais sério dos problemas de The DioField Chronicle são seus controles, pelo menos quando falamos da versão de console. Ele é um daqueles jogos que usa um dos analógicos de seu controle como cursor de mouse, e toda a sua jogabilidade gira em torno dele. Para selecionar uma unidade, não basta utilizar os tradicionais botões L1 e R1, como de costume. Não, você tem que “clicar” nela, e dar outro clique para realizar o que você quer que ela faça. Se acontecer de chamar um soldado pelos atalhos, ao tentar clicar em qualquer lugar do campo de batalha, a ordem acaba sendo dada ao último personagem que você usou. 

    Já deu para imaginar ter que tratar disso no meio do combate que rola sem ser em turnos e que te obriga a ser babá de personagem a todo o momento? E ainda mais, com um controle? Não seria um incômodo tão grande no mouse e teclado, claro, mas não é o caso da versão jogada para este review. Será que seria um jogo melhor mesmo com controles mais adaptados aos consoles? Não, pois há inúmeras outras questões que interferem no fator diversão, mas com certeza facilitaria um pouco.   

    DioRama, entendeu?

    The Diofield Chronicle
    O design das fases remete aos dioramas típicos de RPGs de mesa. (Imagem de autoria da Square Enix)

    O que acaba mais atraindo em The DioField Chronicles é exatamente o que faz parte do seu nome. O caráter de “DioRama” dos cenários e desenho de fases é de longe o destaque da aventura. Ele dá às batalhas deveras repetitivas e sem sal uma cara de jogo de RPG de mesa, daqueles de maquete e bonequinhos pintados à mão. A animação dos personagens também contribui em gerar essa sensação de estar lidando com brinquedos, talvez inconscientemente, contando com uma sincronia labial remetente a de marionetes, com praticamente nenhuma expressão facial.

    A arte das cenas que servem para narração e quadros de diálogo, por outro lado, são belíssimas, lembrando muito o trabalho maestral de Akihiko Yoshida, a mente por trás de muitos dos clássicos atuais da Square Enix, como os jogos da série Bravely Default. Teria sido muito mais bacana de se ver esse design participando mais ativamente do jogo em movimento, mas dá para entender a decisão por parte dos desenvolvedores em utilizar modelos poligonais pelo custo gritante que é, tanto financeiro quanto de tempo, quando se trata de arte e animações feitas à mão.

    Chega uma hora que é melhor se render…

    O que mais frustra em The DioField Chronicle é o fato que há um jogo legal em algum lugar no meio de tantos problemas e inconsistências. Um RPG tático em tempo real é uma pedida mais que bem-vinda em meio ao mais do mesmo que estamos cansados de ver em jogos do gênero.

    A Square Enix e o estúdio Lancarse podiam simplesmente ter utilizado essa base para a jogabilidade deste jogo que teriam um produto que geraria muitas vendas. Mas não, eles tentaram algo diferente, e isso é algo a se elogiar até certo ponto. O que complica são as decisões altamente questionáveis de desenvolvimento que fazem com que The DioField Chronicle seja um jogo único, só que do pior modo possível.

    PS: Este review foi feito graças a um código de PS5 cedido pela assessoria da Square Enix.

    Square Enix The DioField Chronicle
    Share. Facebook Twitter LinkedIn Telegram WhatsApp
    Previous ArticleConfira os jogos de Outubro (2022) do Prime Gaming
    Next Article Xbox Store inicia Promoção Supereconômica
    eduardo.reboucas

    VEJA TAMBÉM

    Especiais

    Os melhores jogos do Sonic para jogar em 2025

    novembro 30, 2025
    Especiais

    Conheça jogos de anime com visuais tão bons quanto as séries

    novembro 30, 2025
    Especiais

    Os melhores jogos de Pokémon que todo fã precisa conhecer

    novembro 30, 2025
    Add A Comment
    Leave A Reply Cancel Reply

    Top Posts

    PS Plus Essential de dezembro (2025) conta com 2 jogos bônus

    Ruancarlo Silva Notícias

    PS5 Pro cai de preço na Black Friday: confira ofertas e valores atualizados

    Erick Felipe Ofertas

    Guia de Platina: Clair Obscur – Expedition 33

    Ruancarlo Silva Guias de Platina

    PS5 Slim com leitor está saindo por menos de R$ 3.000 com cupom imperdível da Black Friday

    gspetri Notícias

    Black Friday 2025: Melhores ofertas em Consoles, TVs, Celulares e Eletrônicos

    Erick Felipe Especiais
    Redes Sociais
    • Facebook
    • YouTube
    • TikTok
    • WhatsApp
    • Twitter
    • Instagram
    Últimos Reviews
    7.4
    Reviews

    Review: Terrifier: The ARTcade Game (PS5)

    André Custódionovembro 28, 20255 Mins Read
    7.5
    Reviews

    Review: Kirby Air Riders (Switch 2)

    Jhonatan Carneironovembro 28, 202510 Mins Read
    8.5
    Reviews

    Review: Pools (PS5/PS VR2)

    André Custódionovembro 25, 20256 Mins Read
    Bombando 🔥

    PS5 Pro cai de preço na Black Friday: confira ofertas e valores atualizados

    novembro 28, 20252 Mins Read

    Tudo o que chega ao Prime Video em dezembro de 2025

    novembro 28, 20253 Mins Read

    Os melhores RPGs de ação na PS Plus Extra e Deluxe

    novembro 29, 20253 Mins Read
    Escolhas do Editor

    Próximos jogos perfeitos para quem ama um bom combate

    novembro 30, 2025

    7 jogos coop muito importantes para a indústria

    novembro 30, 2025

    5 Platinas tranquilas e divertidas no catálogo da PS Plus

    novembro 30, 2025
    Categorias
    • Destaque
    • Especiais
    • Guias de Platina
    • Jogos
    • Nintendo
    • Notícias
    • Ofertas
    • PlayStation
    • Promoções
    • Reviews
    • Rumores
    • Uncategorized
    • Xbox
    Facebook Instagram YouTube TikTok Twitch
    © 2025 RepúblicaDG. Desenvolvido por Desconto em Games.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.