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    Home » Review: Hell is Us (PS5)
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    Review: Hell is Us (PS5)

    André CustódioAndré Custódiosetembro 1, 20258 Mins Read
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    HELL IS US
    Fonte: RepublicaDG
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    Desde seus primeiros materiais promocionais, Hell is Us não fez questão de esconder para o que veio: um jogo misterioso, onde os jogadores devem confiar inteiramente em seus próprios instintos — ou quase inteiramente.

    Em um mundo semiaberto, hostil e em colapso, uma guerra civil já não parece ser problema suficiente, pois uma praga sobrenatural dá vida a criaturas bizarras que nenhuma arma moderna consegue derrubar. Essa ideia parece ser apenas mais um clichê, mas algo profundo dentro desse game cria algo além de uma simples experiência — um sentimento de pertencimento quase místico.

    O resultado é uma jornada que mistura combate visceral em terceira pessoa com exploração sem amarras, onde algo diferente pode ser encontrado em qualquer beco, catacumba ou ruína. Nada de mapas, setas ou bússolas — aqui, você confia apenas no que suas próprias sensações dizem. E sim, isso pode soar intimidador, mas também é o que faz o jogo se destacar.

    A guerra e a Calamidade

    Fugitivo, Rémi retorna à sua terra natal, Hadea, com a missão pessoal de encontrar o paradeiro de seus pais. Envolto em mistério, o protagonista logo se vê perdido em meio a um conflito entre povos, onde dois grupos tomaram conta de todo o continente para sobreviver e recolonizar uma terra que os profetas já declaram como perdida.

    Um catalisador chamado de Calamidade tornou as coisas ainda mais dramáticas. Isso porque sequer há uma explicação sobre suas origens: em um certo dia e certa hora, o mundo foi engolido por uma anomalia temporal que espalhou criaturas bizarras pelos quatro cantos, e nem toda a tecnologia ou força humanas foram capazes de contê-la.

    Captura de André Custodio

    A esperança de Hadea, então, reside em Rémi e em sua recente descoberta: uma arma impressionante e um drone eficaz, supostamente os únicos recursos capazes de fazer os seres sobrenaturais recuarem. Porém, lutar não é apenas o caminho que resta — mas apenas o resultado de um continente sem esperança, onde aparentemente nada é capaz de dar uma resposta concreta.

    Agora, um humano comum deve forjar alianças, descobrir meios de se fortalecer e levar a palavra ao povo de Hadea: a palavra de conforto que pode ser a única coisa que essas pessoas desejam.

    Captura de André Custodio

    Hell is Us é um jogo de ação e quebra-cabeças em terceira pessoa, com leves elementos de terror atmosférico. Além disso, o jogo traz algumas pequenas inspirações no soulslike, mas não deve ser confundido de forma alguma com os projetos desse gênero popularizado pela FromSoftware.

    Quanto à campanha, ela pode ser concluída em até 20h a 25h, dependendo do nível de dificuldade selecionado. No geral é um jogo bastante fácil e intuitivo, mas a exploração, em especial os incontáveis quebra-cabeças ambientais, podem estender significativamente esse tempo.

    Entre espadas e quimeras

    O combate de Hell is Us é, sem rodeios, o grande destaque da jogabilidade. Ele é fluido, direto e fácil de dominar, sem abrir mão da intensidade ou do impacto. Os embates contra as quimeras são desafiadores o suficiente para manter a adrenalina nos níveis mais altos, e o DualSense trabalha muito bem aqui, reproduzindo cada ação de forma satisfatória e muito bem feita.

    Mas o jogo não vive só de pancadaria: há um apelo forte para puzzles ambientais, com alguns deles quebrando o ritmo dos combates. Isso pode ser ótimo para quem curte parar e pensar, mas alguns jogadores vão sentir que isso puxa o freio de mão da experiência. Em termos proporcionais, o jogo seria uns 60% quebra-cabeças, 30% combate e 10% caminhadas/corridas.

    Captura de André Custodio

    Dessa forma, Hell is Us te obriga a ficar atento a todo instante. Os desenvolvedores não estavam brincando durante as prévias: qualquer coisa pode te dar pistas de uma missão principal ou de recompensas que te ajudarão bastante, seja na exploração ou nas lutas.

    Para jogadores mal acostumados ou mais diretos, isso pode ser bastante prejudicial. Não há como fugir de algumas coisas no jogo: ler e reler documentos, ver e rever imagens, conversar muito com NPCs, explorar os mesmos biomas repetidas vezes e assumir o loop como um elemento central da jogabilidade. Por aqui, funcionou muito bem; mas assumimos que não é uma estratégia para todos.

    O silêncio fala mais que o roteiro

    Se tem algo que Hell is Us faz bem, é construir uma ambientação extremamente atmosférica. Cada ruína, cada floresta enevoada e cada campo devastado pelo conflito conta uma história própria e tem suas próprias particularidades, especialmente quando se fala em termos visuais.

    É um mundo triste, mas graficamente impressionante. O jogo realmente é capaz de transmitir uma sensação de apocalipse, de solidão… com uma trilha sonora impecável completando o pacote.

    Captura de André Custodio

    Infelizmente, o enredo em si deixa a desejar. Apesar de toda a aura de mistério, a narrativa acaba soando muito anticlimática, como se faltasse aquela faísca que mantém o jogador preso do começo ao fim. A sensação é de que o jogo pede mais do que entrega nesse aspecto, e mesmo com a história avançando, não há grandes momentos ou cenas épicas em CGI.

    Em contrapartida, as missões secundárias, chamadas de Boas Ações, estão muito interessantes. Alguns NPCs se destacam e agregam bastante ao roteiro, seja por meio de suas histórias particulares ou de informações adicionais. E também vale a pena mencionar a lore de Hell is Us. O jogo é riquíssimo em mitologia e traz um universo original com um atlas de impressionar.

    Captura de André Custodio

    Já em relação aos inimigos, vemos algo mais preocupante. Basicamente enfrentamos variantes de quimeras que são quase reskins de si próprias. Suas ações também são limitadas e consistem em: atirar objetos pontiagudos, causar mais dano e resistir mais, se mover mais rapidamente, lutar em bando, impedir a recuperação do “pulso de ki” (mecânica à la Nioh que recupera vida) e bloquear o uso de habilidades.

    Os visuais delas impactam em um primeiro momento, mas logo se tornam batidos. Rapidamente isso deixa de ser atraente e passa a ser só mais uma coisa que existe ali, junto com Fendas Temporais e outros pontos de interesse “protegidos” por ameaças.

    Explorando sem muletas

    O sistema de exploração é talvez o maior diferencial do jogo: sem HUD, sem mapa, sem marcadores. Tudo depende da sua capacidade de observar o cenário e confiar nos próprios instintos. Isso torna a jornada mais lenta, mas também mais autêntica.

    Encontrar uma ruína escondida ou descobrir um segredo por acaso é recompensador de verdade — não porque alguém colocou um ícone brilhante no mapa, mas porque você percebeu algo que poderia ter passado batido. Além disso, as pistas realmente estão por aí. O incentivo à própria descoberta é fascinante e muito imersivo. Não há como se manter distante do mundo de Hadea.

    Captura de André Custodio

    Obviamente, é um risco narrativo e de design, mas funciona. E dá personalidade ao jogo em meio a tantos mundos abertos lotados de pontos de interrogação e com loops de ações que consistem na busca por coletáveis ou por pontos de interesse reciclados.

    O peso da imersão… e da performance

    Seria quase perfeito, não fossem alguns tropeços técnicos. As quedas de FPS e o temido popping-in atrapalham em alguns momentos, principalmente em biomas mais densos. Não chega a ser algo muito evidente ou uma ocorrência em todas as áreas, mas é algo a ser criticado.

    No geral, a experiência com Hell is Us está bem estável no PS5. Sem crashes, travamentos ou bloqueios de progressão — os jogadores não precisam se preocupar com inconsistências que realmente incomodem.

    Hell is Us é uma surpresa que vale sua aposta — e sua grana

    Hell is Us é um daqueles jogos que apostam na imersão como arma principal. Ele não segura sua mão, não enche sua tela de ícones e definitivamente não facilita sua vida. Ao invés disso, confia que você vai topar explorar, se perder, lutar e pensar. E caso precise recomeçar… bom, isso também.

    Se a narrativa principal tivesse mais impacto e a otimização não escorregasse em alguns aspectos já tão criticados pela comunidade, estaríamos falando de um potencial clássico geracional e, até mesmo, de um início de franquia. Ainda assim, o jogo brilha pela atmosfera única, combates intensos e exploração ousada, que fazem dele uma das experiências mais imersivas disponíveis no PS5 hoje.

    Para quem busca uma aventura que não subestima sua inteligência e que traz um universo único, Hell is Us merece a atenção. Tudo ali, em termos visuais e de conceito, é atraente e significante, contando histórias que têm de tudo para ficar na sua mente por muito tempo.

    Hell is Us
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    André Custódio

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