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    Home » Review: Assassin’s Creed Shadows (Switch 2)
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    Review: Assassin’s Creed Shadows (Switch 2)

    Jhonatan CarneiroJhonatan Carneirodezembro 1, 2025Updated:dezembro 1, 202511 Mins Read
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    Durante toda a vida do Nintendo Switch, o console híbrido da Nintendo recebeu diversos jogos que caiam na categoria de “ports impossíveis” — jogos que, por um motivo ou outro, pareciam pesados demais para o aparelho portátil da Nintendo, e que, à primeira vista, pareciam que nunca poderiam rodar no Switch.

    Ao analisar o trabalho feito com as versões de Switch 1 de The Witcher 3, Doom Eternal e Dying Light (dentre vários outros exemplos), fica claro que, para um “port impossível” funcionar em um aparelho mais modesto, concessões são sempre necessárias. Mas, quando o trabalho é bem-feito, há muito valor em poder experimentar jogos ambiciosos como esse em um aparelho portátil, mesmo que para isso seja necessário um certo grau de downgrade quando comparado às versões de outros consoles.

    A escala realmente impressiona. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Desde a chegada do Nintendo Switch 2, um aparelho muito mais poderoso que o seu antecessor, temos visto o lançamento de mais ports de jogos AAA grandiosos, que muitas vezes impressionam com seus aspectos técnicos ao retirar muito de uma máquina que, embora mais potente que o Switch 1, ainda não chega no mesmo nível do PS5 e Xbox Series X. Tendo isso em mente, jogos como Cyberpunk 2077, Hogwarts Legacy e Star Wars Outlaws conseguem impressionar no novo videogame da Nintendo.

    Dentre os jogos supracitados, Star Wars Outlaws é um título que se destaca não apenas por trazer uma versão extremamente fiel e tecnicamente impressionante do ambicioso jogo de mundo aberto de Star Wars, mas por incorporar também técnicas modernas de renderização, incluindo até mesmo ray-tracing no híbrido da Nintendo. Diante do trabalho fenomenal feito pela Ubisoft, as expectativas para o port de Assassin’s Creed Shadows não poderiam estar mais altas. Agora, será que esse é outro port digno de tanto destaque?

    Não dá pra contar uma história com shinobis sem uma boa e velha vingança. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    O Japão na palma da sua mão…

    Eu me lembro muito bem na primeira vez que joguei Assassin’s Creed Liberation no PSVita. Apesar de estar diante de um jogo muito mais simples do que a sua contrapartida de console (na época, estávamos no Assassin’s Creed III), o título impressionava por trazer uma experiência de mundo aberto na palma da sua mão. O jogo possuía limitações? Com certeza! As mecânicas e sistemas eram mais simples do que outros títulos da série? De fato! Não obstante, lá em 2012 era impensável conseguir jogar algo daquele escopo em um videogame portátil.

    Mais de dez anos depois, eis que o Nintendo Switch 2 recebe um port de Assassin’s Creed Shadows, o mais recente jogo mainline da série. Aqui, não estamos falando de um jogo menor, feito especificamente para o console. Menos ainda um port de um jogo velho, como foi o caso de outros jogos mais antigos da franquia Assassin’s Creed, lançados para o Nintendo Switch 1. Estamos falando dessa vez de um jogo de mundo aberto AAA “da geração atual” chegando ao console da Nintendo com todo o conteúdo disponível em outras plataformas. Por si só, esse é um feito muito impressionante.

    Há muita beleza no Japão feudal. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    E começando pelo que a maioria das pessoas gostaria de saber a respeito desse port: em alguns aspectos, o jogo é sim bastante competente. A escala do mundo de Assassin’s Creed Shadows é absurda — ainda mais se tratando do setting escolhido nessa iteração da franquia. O Japão feudal representado neste título é todo composto por personagens interessantes, com vestimentas típicas da época, edificações fidedignas, incluindo castelos fortificados, templos nipônicos e pagodes enormes, além de um mapa extremamente sinuoso, repleto de montes, vales, riachos e florestas extremamente densas.

    Renderizar a quantidade de detalhes presente em Assassin’s Creed Shadows não é uma tarefa fácil e, é preciso ser dito, concessões foram feitas para fazer com que o jogo rodasse no Nintendo Switch 2. Em aspectos técnicos, o jogo está limitado a uma taxa de quadros de 30 frames por segundo que, com algumas exceções, se mantém firme durante a maior parte da experiência. Comparado com outras versões, detalhes de modelos de personagens e sombras do cenário foram reduzidos ou adaptados e o jogo emprega uma resolução dinâmica que entrega duas experiências distintas, a respeito das quais preciso falar em detalhes.

    A resolução dinâmica faz alguns segmentos ficarem muito borrados no modo portatil. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    …mas a que custo?

    Acho que Assassin’s Creed Shadows foi o primeiro jogo que joguei no Nintendo Switch 2 que entregou uma experiência tão diferente quando paramos para comparar a performance no modo TV da performance no modo portátil. Como comentei acima, para manter os 30fps no Nintendo Switch 2, com o nível de detalhes e escala de um jogo como Shadows, a Ubisoft implementou uma resolução dinâmica que almeja os 1080p no modo TV, mas que cai muito no modo portátil.

    O resultado é inconsistente. Na TV, o jogo apresenta uma experiência bastante agradável. Embora não tão bonito ou estável quanto a versão de Switch 2 de Star Wars Outlaws, o jogo apresenta cenários vastos e visualmente agradáveis, acompanhados por mecânicas que envolvem um combate bastante engajante e divertido, que funciona levemente diferente dependendo do personagem que você escolhe controlar. O aspecto dos personagens secundários podem parecer um pouco simplificados em alguns momentos, mas o resultado na TV raramente chega a incomodar.

    Todo o conteúdo do jogo está disponível no Switch 2. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    No portátil, a história é outra. Devido à resolução dinâmica implementada pelo jogo, a qualidade de imagem no modo portátil pode cair bastante, fazendo com que os cenários se tornem borrados, com um nível frequente de objetos que surgem na tela muito próximos do seu personagem. É preciso ser dito que o momento-a-momento da ação é mantido a todos os momentos, com uma taxa de quadro estável, o que não compromete a experiência. Passado algum tempo, você até se acostuma com o visual geral mais “borrado”, mas ainda é um ponto a se considerar.

    Considerando o histórico da Ubisoft com o port de Switch 2 de Star Wars Outlaws, que recebeu diversas atualizações após o lançamento melhorando ainda mais sua performance, eu tenho certeza que a versão de Switch 2 de Assassin’s Creed Shadows melhorará muito com o tempo. Há, inclusive, uma atualização programada para as próximas semanas. Infelizmente, contudo, alguns crashes acompanharam a minha experiência pré-lançamento, que foi muito satisfatória no modo TV, mas que deixou a desejar um pouco no portátil.

    Cada protagonista possui gameplay e background únicos. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Força e furtividade

    Quanto ao jogo propriamente dito, a experiência de jogar Assassin’s Creed Shadows é bastante familiar para qualquer um que tenha jogado alguns dos títulos mais recentes da franquia. De modo geral, o título segue muito do DNA da “saga RPG” de Assassin’s Creed, trazendo diversos dos elementos vistos em Assassin’s Creed Origins, Odyssey e Valhalla. Em outras palavras, espere um jogo vasto, onde você poderá explorar ao seu bel-prazer, enquanto escala pontos de interesse, saqueia fortalezas e realiza quests principais e secundárias dos mais variados tipos.

    A maior novidade de Assassin’s Creed Shadows está em seu sistema de dois protagonistas. A ideia aqui é que você tem acesso a dois personagens com backgrounds e habilidades bastante distintos. De um lado, temos o poderoso samurai Yasuke, basicamente um tanque de guerra ambulante, com capacidades de combate elevadas. De outro, a shinobi Naoe lembra um pouco mais um protagonista típico de Assassin’s Creed, já que suas habilidades são mais voltadas à furtividade, acrobacias e a utilização de armas e apetrechos letais.

    Naoe tem foco em furtividade, e pode escalar como uma boa protagonista de AC. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    O modo como o jogo implementa a jogabilidade de cada personagens é bastante interessante, já que você realmente sente que está jogando jogos diferentes. Embora você possa escolher quem controlar em boa parte do tempo, existem missões e desafios que são específicos para cada um dos protagonistas. A minha única crítica à essa ideia está justamente na demora que Assassin’s Creed Shadows leva para colocá-la em prática efetivamente.

    Na minha campanha, eu levei cerca de oito horas para liberar a opção de jogar com Yasuke, e isso porque de início eu me foquei bastante nos conteúdos principais da história. Caso você seja uma pessoa mais complecionista, que não deixa um ícone ou missão secundária passar batido, é bem possível levar algumas dezenas de horas antes de sequer liberar o segundo personagem. Esse problema de “ritmo” afeta um pouco alguns aspectos da narrativa também, já que pontos importantes do crescimento e background dos personagens fazem parte de sidequests que podem ser deixadas para muito depois.

    Yasuke se foca no combate corpo-a-corpo. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Um bentô muito bem-feito

    Apesar desse ritmo inconsistente, a narrativa de Assassin’s Creed Shadows é interessante. Volta e meia ela cai em alguns clichês típicos de histórias envolvendo ninjas e samurais. Afinal, estamos falando majoritariamente de uma narrativa de vingança, envolvendo os diversos dilemas morais, provas de lealdade e reviravoltas que você pode esperar do gênero. Porém, é um daqueles casos em que temos um clichê, mas um clichê muito bem-feito.

    Se me permitem uma analogia aqui, esse é o sentimento que permeia boa parte da experiência de Assassin’s Creed Shadows, o de que o jogo é uma “marmitinha bem-feita”. Com o retorno de mecânicas já muito bem estabelecidas por outros títulos da franquia Assassin’s Creed, Shadows não reinventa a roda, mas ele faz muito bem tudo aquilo a que se propõem.

    O momento-a-momento do jogo é divertido, mesmo no portátil. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    A exploração é divertida, e o mapa do Japão apresentado no jogo oferece uma experiência distinta, já que as florestas densas e relevo irregular exigem uma atenção especial durante a travessia. O combate é engajante, e tanto Naoe quanto Yasuke possuem árvores de habilidade vastas para cada uma de suas habilidades, bem como as diferentes armas que eles podem carregar. As quests, por sua vez, exploram a cultura do Japão de maneiras interessantes, e muitas vezes expandem o background dos personagens com fatos relevantes a respeito do seu passado.

    O jogo todo está localizado em português do Brasil, e a adaptação dos termos e trejeitos do Japão da época é muito bem-feita. Existe também um pack gratuito com dublagem em português do Brasil, porém ele não estava disponível ainda durante o período pré-lançamento. Pelo o que eu pude ver em vídeos online, contudo, é um trabalho de dublagem bastante competente por parte da Ubisoft.

    Shadows continua a pegada de RPG dos últimos jogos. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Review de Assasin’s Creed Shadows — um bom jogo, em um port que pode melhorar

    Comparando com trabalho feito em Star Wars Outlaws, o estado do port de Assassin’s Creed Shadows no seu momento de lançamento deixa um pouco a desejar. É preciso ser dito que, sim, o jogo é perfeitamente jogável no Nintendo Switch 2, tanto no modo portátil quanto no TV. Fica claro que, nesse primeiro momento, a Ubisoft priorizou entregar um jogo com uma taxa de quadros constante, de modo a não atrapalhar nem na exploração nem no combate.

    A experiência de jogar no modo TV, inclusive, é bastante satisfatória, pois o vasto mundo de Assassin’s Creed Shadows é apresentado de maneira muito competente, mantendo sua impressionante escala, sua iluminação impactante, além de seu sistema de estações que modifica o jogo de tempos em tempos. No modo portátil, contudo, a resolução dinâmica é um pouco extrema demais, fazendo com que a experiência seja um pouco abaixo do ideal. Alguns crashes indesejáveis também influenciam na avaliação final da experiência.

    Apesar dos pesares, é um bom port, que deve ficar melhor com o tempo. (Imagem: Jhonatan Carneiro)

    Dito tudo isso, essas limitações técnicas não mudam o fato de a Ubisoft ter conseguido sim entregar a experiência de Assassin’s Creed Shadows no Nintendo Switch 2 em sua integridade. A paridade de conteúdos com as outras plataformas é louvável, já que o port apresenta até mesmo o conteúdo crossover feito com Attack on Titan, lançado na última semana.

    Caso você seja um grande fã de jogos de mundo aberto, a versão de Nintendo Switch 2 de Assassin’s Creed Shadows é uma opção válida para experimentar um dos jogos mais vastos lançados na plataforma. Caso contrário, talvez valha a pena ficar de olho em como a Ubisoft trabalhará com as já prometidas atualizações que chegarão em futuros patches e, assim, pegar o jogo em uma versão um pouco mais refinada.

    PS: A análise foi feita em um Nintendo Switch 2 através de uma cópia cedida pela Ubisoft.

    7.5

    Seguindo muitos dos preceitos estabelecidos em jogos anteriores, Assassin's Creed Shadows é um jogo de RPG de mundo aberto que oferece uma experiência bastante familiar, onde você intercala dois protagonistas enquanto explora e combate pelo Japão Feudal. Embora o port do Nintendo Switch 2 traga todo o conteúdo disponívei em outros consoles, aspectos técnicos e crashes diluem um pouco o que poderia ser uma ótima experiência, principalmente no modo portátil.

    Pontos positivos
    1. Interessante implementação de dois protagonistas
    2. Um mundo vasto a ser explorado
    3. Paridade de conteúdo com outras plataformas
    4. Combate divertido
    Pontos negativos
    1. Problemas de ritmo
    2. Visuais deixam a desejar no modo portátil
    3. Alguns crashes frequentes
    • Narrativa 7
    • Jogabilidade 8
    • Conteúdo 8
    • Visuais 6
    • Trilha sonora 9
    • Desempenho 7
    Ação Assassin's Creed Shadows Aventura Mundo Aberto Nintendo Switch 2 RPG Ubisoft
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    Jhonatan Carneiro

    Pai, professor e editor de arte. Estou sempre envolvido em algum projeto de revista ou livro sobre Nintendo. Você pode me encontrar lá no Twitter em: @JhoCarneiro

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